- Juridicamente Dhomini disse em cadeia nacional que cometeu um crime. Achei horrível a atitude dele. O que ele pretendia fazer? Ele não quer ser investigado? Liguei para o meu colega Juliano de Barros Araújo, que reside na área do Dhomini, para ele averiguar o caso. Eu mandaria ao local uma equipe de policiais que gostam de animais ou pegaria um veterinário para ir lá. Esse cara não pode ter periquito nem papagaio! Não pode ter coisa nenhuma! Isso é um crime de maus tratos aos animais. Não dá para assistir ao "Big Brother" e não averiguar o caso - disse a promotora, que desde cedo recebeu diversas denúncias sobre o episódio em sua página no Facebook. - Eu tinha que me pronunciar porque as pessoas entraram no meu perfil para pedir uma solução.
Se a história de Dhomini for verdadeira, ele pode ser chamado para prestar depoimento. Promotor de Justiça do Meio Ambiente de Goiânia, Juliano de Barros Araújo agora está à frente do caso.
- Fiquei sabendo dessa notícia há uma hora. Conversei com o delegado Luziano Carvalho e ele já instaurou o inquérito. Ele está levantando informações para saber se houve ou não maus tratos ao animal. Também vai ser investigado se Dhomini fez apologia aos maus tratos de animais - explicou o promotor.
O GLOBO
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