Segundo Rufino, o desconto para os consumidores residenciais, que antes estava previsto em aproximadamente 16%, será de pelo menos 18%. Já a redução para a indústria, que originalmente iria até 28%, deve ultrapassar os 32%. "Para se chegar a esse desconto, o Tesouro Nacional aumentará os aportes", completou o diretor, sem informar o tamanho do gasto adicional. O aporte original previsto pelo Tesouro era de 3,3 bilhões de reais.
No dia 7 de setembro de 2012, Dilma prometeu reduzir em 20,2% em média as tarifas de energia elétrica no País, por meio da redução de encargos setoriais e da renovação das concessões de geração e transmissão de energia. Mas com a recusa de importantes companhias em renovar os contratos, o governo só havia conseguido uma redução média de 16,7%.
Com os porcentuais adiantados por Rufino nesta quarta-feira, a redução média nas contas de luz será maior do que o prometido inicialmente. A Aneel se reúne na próxima quinta-feira para bater o martelo sobre as novas tarifas de cada distribuidora de energia.
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