O coordenador de comunicação do Comitê Diocesano Organizador (CDO) da JMJ, Paulo Nogueira, ressaltou que a vigília da noite desta quarta acontece em um momento da Igreja Católica de intensa expectativa e singularidade diante da renúncia inesperada do Papa Bento XVI, considerado um dos maiores teólogos da história.
— Sendo assim, a vigília se configura na reunião de todos em súplica pelo futuro sucessor de Pedro. Um tempo de adoração ao Santíssimo e para a reza do terço. Tempo também para interceder por Bento XVI.
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O bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney, dom Fernando Arêas Rifan, ressaltou que a vigília é momento de gratidão pelo Papa e por suas exortações apostólicas e pelas três encíclicas — Caridade, Esperança e Doutrina Social da Igreja.
Mobilização pelas redes sociais
A mobilização para o evento foi feita de paróquia em paróquia e também através das redes sociais. Empenhados nos preparativos para a Jornada Mundial da Juventude, que acontece no Brasil em julho, os jovens demonstraram seu apoio à decisão do Papa Bento XVI. “Nas três encíclicas que Bento XVI escreveu, ele falou de caridade e de esperança. Da mesma forma, com essa vigília, mostramos ao mundo que entendemos seu apelo e que desejamos ouvir os ensinamentos de Cristo, transmitidos pela voz de Sua santidade. Intercedemos pelos nossos cardeais que participarão do conclave”, lembrou a co-fundadora da Comunidade Católica Missão Malaquias, jornalista Kamilla Uhl.
O Diário / Folha Online
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