O caso de Wilson Batista Rezende com a empresa foi noticiado pela TV Record no início do mês e desde então tem sido alvo de críticas na web. Segundo ele, por ter sofrido uma intoxicação por veneno de rato, seus músculos sofrem espasmos regularmente. O homem teria tido boca, esôfago e estômago "queimados" pelo líquido.
O vídeo da Coca-Cola, que já foi compartilhado mais de 1.500 vezes, mostra a linha de produção e enfatiza o rigoroso controle de qualidade da empresa. No post, a empresa convida as pessoas a visitarem as fábricas: “Conheça a verdade sobre Coca-Cola: agende uma visita a uma de nossas fábricas”.
Essa não foi a primeira resposta da empresa para o caso. Na semana passada, a Coca-Cola divulgou uma nota afirmando que o estado de saúde de Rezende não estava associado aos processos de fabricação da empresa.
Veja a nota na íntegra:
“Sobre o caso de um consumidor registrado no ano de 2000 e recentemente veiculado na imprensa, a Coca-Cola Brasil esclarece que: Todos os nossos produtos são seguros e os ingredientes utilizados são aprovados pelos órgãos regulatórios, em um histórico de 127 anos de compromisso e respeito com os consumidores. Os nossos processos de fabricação e rígidos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam impossível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris. Lamentamos o estado de saúde do consumidor, mas reiteramos que o fato alegado não tem fundamento e é totalmente equivocada a associação entre o consumo do produto e o seu estado de saúde. Para saber mais sobre a qualidade dos nossos produtos, utilize nossos canais oficiais de comunicação com o consumidor: 0800 0212121”.
Época Negócios
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