Os dois parlamentares uniram forças para investigar as inúmeras denúncias de corrupção, desvio de recursos, lavagem de dinheiro, financiamento de campanhas eleitorais, acordos com redes de televisão e patrocinadores, publicadas nos jornais do mundo inteiro.
No momento, a CPI da CBF aguarda na fila da Câmara para ser instalada. Há outras cinco propostas na sua frente. “A CPI vai tentar moralizar a principal instituição do futebol brasileiro para que não cheguemos à Copa de 2014 com Ricardo Teixeira e sua turma no comando do esporte, como se fosse negócio em família”, afirma Garotinho.
“O presidente da Câmara disse que alguns parlamentares argumentam que, às vésperas da Copa do Mundo, não é um bom momento para o Congresso investigar a confederação que dita os rumos do futebol no país. Pois entendo ser este o melhor momento”, rebate Romário.
CPI vai investigar irregularidades
Em março de 2011, no início do mandato de deputado federal, Garotinho percorreu os corredores da Câmara coletando assinaturas para investigar as atividades da CBF e de seu dirigente Ricardo Teixeira. Conseguiu 149 assinaturas das 171 necessárias como determina o Regimento Interno da Casa, para protocolar um pedido de CPI.
Ricardo Teixeira entrou em desespero e fez pressão sob os deputados. Levou até camisas da Seleção para presenteá-los. O resultado foi que 46 deles da “bancada da bola” retiraram suas assinaturas do requerimento, inviabilizando a iniciativa. Um ano depois, Garotinho fez nova tentativa para abrir a caixa-preta dos negócios da entidade.
No fim do ano passado, Romário conseguiu 188 assinaturas de deputados em apoio à abertura da CPI. O pedido, que foi embasado nos documentos apresentados anteriormente por Garotinho, finalmente foi protocolado na Mesa Diretora.
Ricardo Teixeira entrou em desespero e fez pressão sob os deputados. Levou até camisas da Seleção para presenteá-los. O resultado foi que 46 deles da “bancada da bola” retiraram suas assinaturas do requerimento, inviabilizando a iniciativa. Um ano depois, Garotinho fez nova tentativa para abrir a caixa-preta dos negócios da entidade.
No fim do ano passado, Romário conseguiu 188 assinaturas de deputados em apoio à abertura da CPI. O pedido, que foi embasado nos documentos apresentados anteriormente por Garotinho, finalmente foi protocolado na Mesa Diretora.
Campos 24 Horas
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