Além de Garotinho, os demais pré-candidatos são o ministro da Pesca e Aquicultura, o senador Marcelo Crivella (PRB) e o também senador Lindbergh Farias (PT), ambos com 15%. O vereador Cesar Maia (DEM), ex-prefeito do Rio, tem 11%.
Apoiado por Cabral, o vice-governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) aparece na quinta posição com apenas 5%. O deputado Miro Teixeira (PROS) tem 3%. O técnico de vôlei Bernardinho (PSDB) e o ex-deputado Milton Temer (PSOL) têm 2% cada.
Dados
Governador de 1999 a 2002, Garotinho tem melhor performance entre os mais pobres e menos escolarizados. Ele vai a 31% das intenções de voto no eleitorado com renda familiar de até dois salários mínimos (R$ 1.356). Na faixa acima de dez salários, cai para o quinto lugar, com 7%.
A pesquisa mostra que 26% do eleitorado fluminense rejeita os atuais pré-candidatos: 18% optaram por votar nulo ou em branco, e 8% não escolheram ninguém na lista.
O Datafolha também testou um cenário sem Crivella, que sofre pressão do PT para abrir mão da candidatura, e sem Bernardinho, que não diz se entrará na disputa.
Neste caso, Garotinho sobe três pontos percentuais e vai a 24%. Lindbergh ganha quatro e chega a 19%. Como a margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou menos, os 5% de vantagem se desfazem e os dois aparecem em empate técnico na liderança neste caso.
Cabral de saída para dar visibilidade a Pezão
A pesquisa mostra que 26% do eleitorado fluminense rejeita os atuais pré-candidatos: 18% optaram por votar nulo ou em branco, e 8% não escolheram ninguém na lista.
O Datafolha também testou um cenário sem Crivella, que sofre pressão do PT para abrir mão da candidatura, e sem Bernardinho, que não diz se entrará na disputa.
Neste caso, Garotinho sobe três pontos percentuais e vai a 24%. Lindbergh ganha quatro e chega a 19%. Como a margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou menos, os 5% de vantagem se desfazem e os dois aparecem em empate técnico na liderança neste caso.
Cabral de saída para dar visibilidade a Pezão
O governador Sérgio Cabral (PMDB) sinalizou na manhã desta segunda-feira (22/12) que deve mesmo sair do cargo, o que deve se efetivar em março, entrando ele para disputar o Senado. A estratégia, ainda não decidida, é dar visibilidade ao vice-governador Luiz Fernando Pezão, escolhido pelo PMDB para disputar a sucessão, e que como a mais recente pesquisa demonstra, não consegue ‘decolar’.
"Companheiros têm me estimulado muito para disputar o Senado. O Senado é a Casa da Federação. Essa questão não cabe a mim, cabe ao conjunto de aliança de partidos. Vou colocar meu nome à disposição", disse Cabral, durante inauguração da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) Camarista Méier, ao dizer que "possivelmente" sai do cargo em 31 de março.
Pior avaliação em sete anos
"Companheiros têm me estimulado muito para disputar o Senado. O Senado é a Casa da Federação. Essa questão não cabe a mim, cabe ao conjunto de aliança de partidos. Vou colocar meu nome à disposição", disse Cabral, durante inauguração da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) Camarista Méier, ao dizer que "possivelmente" sai do cargo em 31 de março.
Pior avaliação em sete anos
Também em pesquisa divulgada neste fim de semana, o Datafolha apontou uma reprovação recorde do governador Sérgio Cabral, que agora amarga a pior avaliação desde que chegou ao poder, há quase sete anos. Cabral foi o principal alvo das manifestações de rua no Rio de Janeiro.
A popularidade de Cabral despencou 35 pontos percentuais em três anos. Em novembro de 2010, ano em que se reelegeu no primeiro turno, ele era aprovado por 55%. A nova pesquisa mostra que o índice de eleitores que consideram o governo ruim ou péssimo atingiu 38%. Outros 39% classificam a gestão como regular, e 3% não sabem ou não responderam.
De cada cinco eleitores do Estado, só um considera seu governo bom ou ótimo, revela pesquisa Datafolha realizada na semana passada. O percentual de satisfeitos com o peemedebista caiu de 25%, logo após a onda de protestos de junho, para 20%.
A rejeição a Cabral é maior entre os mais ricos e escolarizados. A cada dois entrevistados com ensino superior, um classifica seu desempenho como ruim ou péssimo. Nesta faixa, a soma de bom e ótimo recua para 16%.
Entre os eleitores com renda familiar acima de dez salários mínimos (R$ 6.780), a reprovação do governo atinge 43%. As avaliações bom e ótimo somam 19%. Foram ouvidos 1.145 eleitores, e a margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou menos.
Na pesquisa IBOPE, o cenário foi diferente
No dia 26 de novembro o Ibope divulgou uma pesquisa apontando o ministro Marcelo Crivella (PRB) em primeiro lugar em quatro cenários diferentes. Em três deles aparecia tecnicamente empatado com o deputado federal Anthony Garotinho (PR) e com o senador Lindbergh Farias (PT), já que a margem de erro é de três pontos percentuais. Os votos brancos e nulos, no entanto, superariam os de todos os candidatos.
No cenário com nove candidatos, Crivella tinha 16% das intenções de voto, empatado tecnicamente com Garotinho, com 13%, e Lindbergh, com 11%. Em quarto lugar, vem a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB), com 6%, e o vereador Cesar Maia (DEM), com 5%. O vice-governador do Estado, Luiz Fernando Pezão, apareceu com 4% das intenções de voto, juntamente com o técnico da seleção brasileira de vôlei, Bernardinho (PSDB). Em seguida o deputado federal Miro Teixeira (PROS), com 2%, e o prefeito de São João de Meriti, Sandro Matos (PDT), com 1%. Os votos brancos e nulos somaram 27% das respostas, e 10% dos entrevistados não sabem ou não opinaram.
A pesquisa foi realizada entre os dias 13 e 17 de novembro e ouviu 1.008 pessoas. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
No cenário com nove candidatos, Crivella tinha 16% das intenções de voto, empatado tecnicamente com Garotinho, com 13%, e Lindbergh, com 11%. Em quarto lugar, vem a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB), com 6%, e o vereador Cesar Maia (DEM), com 5%. O vice-governador do Estado, Luiz Fernando Pezão, apareceu com 4% das intenções de voto, juntamente com o técnico da seleção brasileira de vôlei, Bernardinho (PSDB). Em seguida o deputado federal Miro Teixeira (PROS), com 2%, e o prefeito de São João de Meriti, Sandro Matos (PDT), com 1%. Os votos brancos e nulos somaram 27% das respostas, e 10% dos entrevistados não sabem ou não opinaram.
A pesquisa foi realizada entre os dias 13 e 17 de novembro e ouviu 1.008 pessoas. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Ururau
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