Pela força das equipes colocadas nos quatro potes, pela provável presença de duas campeãs mundiais numa mesma chave e pela enorme variedade de cenários dentro do sorteio – desde a possível formação de alguns dos grupos mais difíceis já vistos num Mundial até a montagem de chaves que pouca gente esperaria ver –, a cerimônia conduzida pelo secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, e apresentada pelo casal global Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert tem tudo para bater um recorde histórico de audiência (192 países receberão as imagens ao vivo). É difícil lembrar de um sorteio tão esperado antes de uma Copa. Oito lendas do futebol, uma de cada país que já levantou a taça, serão os responsáveis por selar os destinos dos times classificados. O Brasil, anfitrião, é o único que já tem sua posição na tabela definida: é o A1, cabeça-de-chave do primeiro grupo, com estreia marcada para São Paulo, o segundo jogo em Fortaleza e o terceiro em Brasília. Faltam os três primeiros adversários dentro do que pode ser o início da campanha do hexa.
Antes da seleção das bolinhas nos quatro potes – num procedimento considerado complicado, cercado de controvérsia nos dias que antecederam a festa –, o Brasil apresentará ao mundo um pouco da imagem que pretende exibir no ano que vem. Criado pelo diretor da Globo Luiz Gleiser, o espetáculo terá shows de Emicida, Margareth Menezes, Olodum, Alexandre Pires, Vanessa da Mata e Alcione. Gleiser disse que espera mostrar um país criativo e harmônico – mas seus planos foram manchados por uma inusitada polêmica a respeito de racismo, depois que Camila Pitanga e Lázaro Ramos foram preteridos como apresentadores. A Fifa e a organização do evento se irritou com o assunto, principalmente por desviar o foco dos preparativos para um evento tão aguardado. Mas o papel de Fernanda e Hilbert, o trabalho de Valcke no comando dos trabalhos, o cenário, o palco e os discursos – a presidente Dilma Rousseff e o presidente da Fifa, Joseph Blatter, deverão fazer seus pronunciamentos – são todos aspectos secundários da festa. O mundo estará de olho mesmo é em cada pedaço de papel colocado dentro das bolinhas do sorteio.
Antes da seleção das bolinhas nos quatro potes – num procedimento considerado complicado, cercado de controvérsia nos dias que antecederam a festa –, o Brasil apresentará ao mundo um pouco da imagem que pretende exibir no ano que vem. Criado pelo diretor da Globo Luiz Gleiser, o espetáculo terá shows de Emicida, Margareth Menezes, Olodum, Alexandre Pires, Vanessa da Mata e Alcione. Gleiser disse que espera mostrar um país criativo e harmônico – mas seus planos foram manchados por uma inusitada polêmica a respeito de racismo, depois que Camila Pitanga e Lázaro Ramos foram preteridos como apresentadores. A Fifa e a organização do evento se irritou com o assunto, principalmente por desviar o foco dos preparativos para um evento tão aguardado. Mas o papel de Fernanda e Hilbert, o trabalho de Valcke no comando dos trabalhos, o cenário, o palco e os discursos – a presidente Dilma Rousseff e o presidente da Fifa, Joseph Blatter, deverão fazer seus pronunciamentos – são todos aspectos secundários da festa. O mundo estará de olho mesmo é em cada pedaço de papel colocado dentro das bolinhas do sorteio.
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