'HABEMUS PAPAM': FRANCISCO I
Três dos cinco cardeais brasileiros que participaram da escolha do novo Papa - Odilo Scherer, Raymundo Damasceno e Geraldo Maggela - não esconderam a surpresa com a escolha do Papa Francisco. Numa coletiva com imprensa, dom Raymundo Damasceno, presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), foi logo dizendo:
- Não preciso dizer que foi surpresa, né ? - disse, arrancando risos.
A surpresa, segundo ele, foi ser um Papa americano e jesuíta.
- O próprio nome é uma mensagem. São Francisco é um santo ecumênico que considerava todos como irmãos.A surpresa, segundo ele, foi ser um Papa americano e jesuíta.
Scherer, que foi o brasileiro que mais chegou perto de ser Papa, se as cotações da imprensa italiana tinham sentido, negou qualquer disputa antes ou durante o conclave:
- As cotações foram todas para a espaço. A Igreja não é feita de cálculos. Em nenhum momento identifiquei partidos. Esse negócio de direita e esquerda não funciona. Não houve lutas - disse.
Já dom Geraldo Maggela, o únicos dos três que já havia participado do conclave, disse que a idade não foi um fator entre os critérios para escolher o Papa:
- Havia vários cardeais entre 50 e 60 anos. Mas a idade não pesou. O Espírito Santo sopra onde ele quer.
Os três cardeais ressaltaram a importância da simplicidade do Papa Francisco. E acham que isso vai marcar o seu Papado. Eles contaram, por exemplo, que um dos primeiros gestos do novo Pontífice foi recusar a limusine reservada aos Papas e voltar de ônibus junto com os outros cardeais para a Casa Santa Marta, onde todos ficaram hospedados durante o conclave. Além de simples, o novo Papa mostrou senso de humor: num brinde com champanhe na comemoração com os cardeais, ele disse:
- Que Deus os perdoem!
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/cardeais-brasileiros-admitem-surpresa-com-escolha-do-novo-papa-7836423#ixzz2NWnpQM5g
- Não preciso dizer que foi surpresa, né ? - disse, arrancando risos.
A surpresa, segundo ele, foi ser um Papa americano e jesuíta.
- O próprio nome é uma mensagem. São Francisco é um santo ecumênico que considerava todos como irmãos.A surpresa, segundo ele, foi ser um Papa americano e jesuíta.
Scherer, que foi o brasileiro que mais chegou perto de ser Papa, se as cotações da imprensa italiana tinham sentido, negou qualquer disputa antes ou durante o conclave:
- As cotações foram todas para a espaço. A Igreja não é feita de cálculos. Em nenhum momento identifiquei partidos. Esse negócio de direita e esquerda não funciona. Não houve lutas - disse.
Já dom Geraldo Maggela, o únicos dos três que já havia participado do conclave, disse que a idade não foi um fator entre os critérios para escolher o Papa:
- Havia vários cardeais entre 50 e 60 anos. Mas a idade não pesou. O Espírito Santo sopra onde ele quer.
Os três cardeais ressaltaram a importância da simplicidade do Papa Francisco. E acham que isso vai marcar o seu Papado. Eles contaram, por exemplo, que um dos primeiros gestos do novo Pontífice foi recusar a limusine reservada aos Papas e voltar de ônibus junto com os outros cardeais para a Casa Santa Marta, onde todos ficaram hospedados durante o conclave. Além de simples, o novo Papa mostrou senso de humor: num brinde com champanhe na comemoração com os cardeais, ele disse:
- Que Deus os perdoem!
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/cardeais-brasileiros-admitem-surpresa-com-escolha-do-novo-papa-7836423#ixzz2NWnpQM5g
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