Executada na quinta-feira (28), a batalha pelo direito de mandar alguém direto ao paredão sagrou Kamilla como vencedora. Não demorou para perceberem que o cronômetro que marcava o tempo mostrou errado o resultado. Na sexta (1), Nasser foi coroado líder e Kamilla foi direto ao paredão. Ocorre que o gaúcho também havia quebrado uma regra ao pisar no colchão pelo qual tinha de deslizar. Talvez pelo excesso de correções, este fato foi ignorado pela produção.
Neste domingo (3), novamente as redes sociais estranharam a execução da prova pela liderança. Os participantes desafiavam alguém para responder a questões de conhecimento geral. Quem errasse, eliminado estaria. Até aí, tudo bem. Enquanto alguns receberam questões como “Quem descobriu o Brasil?”, outros foram “premiados” com um nível mais avançado, como “o dia, mês e ano da abolição da escravatura”. De fato, quem foi bom aluno de história poderia saber ambas as respostas. Levando em consideração o estereótipo de um jogador do “BBB”, no entanto, prevê-se que as chances de errar a segunda são bem maiores – ninguém está lá por ter sido bom aluno, vamos combinar.
Ocorre que, ao não estabelecer uma ordem para as perguntas, a produção abriu margem a especulações. Por que Andressa recebeu uma questão mais “difícil”? Não teria sido mais justo publicar no site oficial todo o questionário com ordem de execução de maneira que qualquer suspeita fosse afastada? De tal maneira haveria mais transparência.
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