Segundo o secretário, já está tramitando um projeto em parceria com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) para utilizar recursos na ordem de R$8 milhões, fruto de um de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), através do Ministério Público Estadual com o Estado e com a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que foi uma das causadoras da poluição do Rio Paraíba do Sul.
“Esse projeto já está elaborado e estamos só aguardando os ajustes finais junto a empresa [CSN] para permitir que a gente possa fazer a recuperação e o repovoamento do rio levando mais peixe e mais qualidade das águas para toda a populações ribeirinhas que vivem ao longo de toda a extensão do Paraíba do Sul”, reforçou.
De acordo com ele, este projeto será feito ao longo do trecho do Paraíba que cobre o Rio de Janeiro e irá envolver toda a população de pescadores da região. “Pegando São João da Barra de um lado, São Francisco de Itabapoana de outro até a divisa com São Paulo, todo esse projeto será feito em parceria com os pescadores. Teremos também a parceria com outras entidades que já realizam um trabalho específico com relação ao repovoamento do rio”, acrescentou o secretário.
"Hoje nós tivemos no município de Bom Jesus do Itabapoana aonde vamos começar uma parceria com a prefeitura. Na próxima semana haverá uma reunião no Rio de Janeiro com a equipe técnica da prefeitura e toda equipe da Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj), que tem um escritório em Pádua (para atender o Noroeste do Estado) e outro em Campos (atende a região Norte)", disse Felipe que finalizou: "Nosso objetivo é dar oportunidade aos produtores rurais da região a desenvolver também a piscicultura (cultivo de peixes principalmente de água doce), através da tilápia (espécie de peixe de água doce), nos seus tanques e açudes. Também iremos buscar uma parceria com a prefeitura de Campos, a fim de, buscar estatísticas também para a praia do Farol de São Tomé".
Ururau
Nenhum comentário:
Postar um comentário