Segundo a assessoria, o indicativo nacional é de greve, e a qualquer momento, a partir do dia 17 de outubro, a categoria pode parar por tempo indeterminado. Ainda de acordo com a assessoria, os petroleiros estão prontos para fazer deste mês uma sequencia ainda mais acirrada dos protestos ocorridos em julho, onde cerca de quatro mil trabalhadores cruzaram os braços, numa manifestação que atingiu 39 das 46 plataformas da Bacia de Campos.
De acordo com o diretor de comunicação do Sindipetro, Marcos Breda, a categoria reivindica reajuste de 5% acima da inflação, além do valor referente a produtividade, o que soma em torno de 16% de reajuste salarial; causas sociais (segurança, saúde, reabertura do Plano de Cargos e Salários, entre outros benefícios) e a suspensão imediata do leilão do Campo de Libra no pré-sal, previsto para o próximo dia 21. Além disso, são contrários à terceirização da mão de obra.
No dia em que a Petrobras comemorou 60 anos (03), petroleiros de todo o país realizaram uma paralisação de 24 horas que atingiu funcionários nas plataformas, refinarias, nos terminais e escritórios da estatal e subsidiárias.
Ururau
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