O Ministro foi recebido pela prefeita Rosinha Garotinho; o vice prefeito Doutor Chicão; os deputados federais Anthony Garotinho (PR) e Paulo Feijó (PR); os deputados estaduais Geraldo Pudim (PR) e Clarissa Garotinho (PR). Formaram a mesa ainda o presidente da Câmara Municipal, Édson Batista; o secretário estadual de Transportes Julio Lopes e o presidente da CDL Campos, representando a sociedade civil organizada, Roberto Escudini.
De acordo com informações da Secretaria e Aviação Civil da Presidência da República, o aeroporto de Campos é o primeiro do país a ser municipalizado. Atualmente, o terminal campista está sob a responsabilidade da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
“Nós estamos hoje abrindo a possibilidade real e concreta de garantir a população de Campos mais emprego e garantir a população de Campos, um polo de entroncamento que vai juntar numa distância muito pequena o aeroporto, o porto, ferrovia e rodovia, o que significa que nós vamos começar a escrever a história que já foi escrita no passado, quando Campos foi o mais importante município do Rio de Janeiro. Não tenho dúvidas que com a capacidade de trabalho e com as possibilidades que esse aeroporto significa no futuro nós poderemos garantir essa história”, afirma o ministro.
Indagado sobre os altos preços das passagens de avião de Campos para o Rio, o ministro disse que os aeroportos estão passando por uma reestruturação para melhorar os preços e a qualidade. “O Brasil deixou há muito tempo de fazer controle de preço, e como aqui lamentavelmente, só temos dois voos, e do Santos Dummont e do Galeão, temos dezenas de voos por dia, é muito mais barato porque a oferta é muito maior do que aqui, então o que esse aeroporto vai significar é que nós estamos fazendo no Brasil todo, não só colocando os aeroportos no século 21 no ponto de vista de qualidade de serviço, mas possibilitando que aumente a oferta de voos pela qualidade operacional dos aeroportos para que as passagens fiquem baratas”, ressaltou Moreira Franco.
“Nós estamos hoje abrindo a possibilidade real e concreta de garantir a população de Campos mais emprego e garantir a população de Campos, um polo de entroncamento que vai juntar numa distância muito pequena o aeroporto, o porto, ferrovia e rodovia, o que significa que nós vamos começar a escrever a história que já foi escrita no passado, quando Campos foi o mais importante município do Rio de Janeiro. Não tenho dúvidas que com a capacidade de trabalho e com as possibilidades que esse aeroporto significa no futuro nós poderemos garantir essa história”, afirma o ministro.
Indagado sobre os altos preços das passagens de avião de Campos para o Rio, o ministro disse que os aeroportos estão passando por uma reestruturação para melhorar os preços e a qualidade. “O Brasil deixou há muito tempo de fazer controle de preço, e como aqui lamentavelmente, só temos dois voos, e do Santos Dummont e do Galeão, temos dezenas de voos por dia, é muito mais barato porque a oferta é muito maior do que aqui, então o que esse aeroporto vai significar é que nós estamos fazendo no Brasil todo, não só colocando os aeroportos no século 21 no ponto de vista de qualidade de serviço, mas possibilitando que aumente a oferta de voos pela qualidade operacional dos aeroportos para que as passagens fiquem baratas”, ressaltou Moreira Franco.
Sobre a transição da Infraero para a prefeitura, o ministro afirmou que os empregados que já atuam no aeroporto podem ficar tranquilos porque a Infraero continuará com com a parte de operações. “Já está determinada essa transição pra que haja um esforço de qualificação de pessoal, os empregados da Infraero entendem, por outro lado eles podem estar tranquilos porque uma parte vai continuar trabalhando aonde já trabalha que é no controle do espaço aéreo, que continua com a Infraero e a parte que faz a operação do aeroporto para que quem ganhar a concessão absorva essa mão de obra. O aeroporto é pra gerar novos empregos e não tirar empregos, principalmente para o setor de petróleo e gás. Dentro de pouco tempo a cidade vai ter que começar a pensar em ampliação”, reafirmou o ministro.
Desenvolvimento e Concessão
A prefeita Rosinha falou sobre a importância dessa viabilização diante do iminente desenvolvimento da região. “Hoje nós vamos poder ter um aeroporto, que vai desenvolver um polo importante da nossa cidade em especial de apoio offshore que é uma economia forte da nossa cidade e o aeroporto de Campos num futuro bem próximo vai ser muito importante e os portos vão precisar, a própria Petrobras vai precisar, as empresas de apoio offshore, Barra do Furado, Porto do Açu também vão precisar, enfim todo negócio que já está iniciado na nossa região vai precisar desse aeroporto, em especial no alfandegado, o aeroporto de Campos não será só um aeroporto de pessoas, mas também de cargas”, ressaltou a Prefeita.
Sobre o tempo de realizar toda reestruturação, a Prefeita disse que o prazo de carência é de um ano. “Nós temos a carência de um ano que está sendo assinado hoje, onde vai dar tempo de fazer o nosso edital e colocar na rua para abrir uma concessão, porque quem vai poder fazer tudo isso é a concessionária que ganhar, para fazer a ampliação do aeroporto e fazer com que ele possa estar agregando outros empresários, isso vai ser feito uma licitação. Então até um ano temos uma carência junto ao governo federal”, esclareceu a Prefeita, que ainda destacou o tempo em que o projeto foi apresentado. "Nós temos dois representantes de Campos em Brasília, que são os deputados Garotinho e Paulo Feijó, mas foi com Geraldo Pudim, ainda como deputado federal em 2009, que fomos ao então ministro Nelson Jobim apresentar essa proposta, que hoje se torna realidade, depois de tantas outras audiências".
O deputado federal Anthony Garotinho afirmou que o aeroporto irá trazer grandes benefícios para o município. “A expectativa é a melhor possível, porque com Barra do Furado, ferrovia, aeroporto, duplicação da BR-101 e aeromóvel, nós possamos conseguir aqui uma situação de logística invejável pra quem quiser investir na região. O capital privado vai atrás de quem oferece melhores condições e nós estamos oferecendo essas condições. O Porto do Açu não deixará de acontecer, muito pelo contrário, um investimento daquele não vai para o ralo e agora nas mãos de uma nova empresa vai ser viabilizado. Então o que temos aqui é um verdadeiro cenário próspero”, finaliza.
Politizou
Desenvolvimento e Concessão
A prefeita Rosinha falou sobre a importância dessa viabilização diante do iminente desenvolvimento da região. “Hoje nós vamos poder ter um aeroporto, que vai desenvolver um polo importante da nossa cidade em especial de apoio offshore que é uma economia forte da nossa cidade e o aeroporto de Campos num futuro bem próximo vai ser muito importante e os portos vão precisar, a própria Petrobras vai precisar, as empresas de apoio offshore, Barra do Furado, Porto do Açu também vão precisar, enfim todo negócio que já está iniciado na nossa região vai precisar desse aeroporto, em especial no alfandegado, o aeroporto de Campos não será só um aeroporto de pessoas, mas também de cargas”, ressaltou a Prefeita.
Sobre o tempo de realizar toda reestruturação, a Prefeita disse que o prazo de carência é de um ano. “Nós temos a carência de um ano que está sendo assinado hoje, onde vai dar tempo de fazer o nosso edital e colocar na rua para abrir uma concessão, porque quem vai poder fazer tudo isso é a concessionária que ganhar, para fazer a ampliação do aeroporto e fazer com que ele possa estar agregando outros empresários, isso vai ser feito uma licitação. Então até um ano temos uma carência junto ao governo federal”, esclareceu a Prefeita, que ainda destacou o tempo em que o projeto foi apresentado. "Nós temos dois representantes de Campos em Brasília, que são os deputados Garotinho e Paulo Feijó, mas foi com Geraldo Pudim, ainda como deputado federal em 2009, que fomos ao então ministro Nelson Jobim apresentar essa proposta, que hoje se torna realidade, depois de tantas outras audiências".
O deputado federal Anthony Garotinho afirmou que o aeroporto irá trazer grandes benefícios para o município. “A expectativa é a melhor possível, porque com Barra do Furado, ferrovia, aeroporto, duplicação da BR-101 e aeromóvel, nós possamos conseguir aqui uma situação de logística invejável pra quem quiser investir na região. O capital privado vai atrás de quem oferece melhores condições e nós estamos oferecendo essas condições. O Porto do Açu não deixará de acontecer, muito pelo contrário, um investimento daquele não vai para o ralo e agora nas mãos de uma nova empresa vai ser viabilizado. Então o que temos aqui é um verdadeiro cenário próspero”, finaliza.
Politizou
Já em tom de brincadeira e tirando a risada de todos os presentes, Garotinho ironizou ao tratar da extensão do aeromóvel que será construído em Campos. "O maior aeromóvel em funcionamento no Brasil fica no Rio Grande do Sul e tem 2 km. O de Campos tem 12 km", neste momento parou, pensou e emendou: "Aliás, 13, 14, pode ser 13, ou pode ser 11 também, o mais importante é que será muito importante para Campos, com 13 estações integrando o aeroporto ao bairro da Penha. Recurso de empréstimo com o governo federal, mas financiado com 20 anos para se pagar", finalizou o deputado federal sem querer no momento da brincadeira evidenciar o número 12, do PDT do ex-prefeito Arnaldo Vianna.
O secretário de estado, Júlio Lopes reforçou a posição do Governo: "É uma grande conquista para o estado. Faremos tudo que for preciso para colaborar com a municipalização".
O secretário de estado, Júlio Lopes reforçou a posição do Governo: "É uma grande conquista para o estado. Faremos tudo que for preciso para colaborar com a municipalização".
Ururau
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