Torcedor do clube argentino San Lorenzo, o pontífice é um fã declarado de futebol. Apesar de ter formalizado o convite, a chefe do Executivo disse acreditar que Papa não terá condições de participar do mundial da Fifa devido a problemas de agenda.
Dilma, no entanto, brincou ao lembrar sobre episódio da Copa de 1986 no qual o ex-craque argentino Diego Armando Maradona fez um gol com a mão que desclassificou a Inglaterra do Mundial. À época, Maradona atribuiu a jogada à “La mano de Dios [a mão de Deus, em espanhol]”.
"A única coisa que eu pedi era que a neutralidade fosse mantida por parte do santo padre e assim a mão de Deus não empurrasse a bola de ninguém", disse Dilma.
A audiência com o Papa Francisco ocorreu por volta das 19h30 (15h30 no horário de Brasília). Segundo a presidente, ela entregou ao pontífice, durante o encontro desta sexta, uma bola autografada na véspera pelo ex-atacante Ronaldo Fenômeno na cerimônia de inauguração do estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, e uma camisa da Seleção com uma dedicatória de Pelé.
Dilma desembarcou na manhã desta sexta em Roma e foi recebida no aeroporto por representantes da Santa Sé. Neste sábado (22), às 11h, a chefe do Executivo irá prestigiar na Praça de São Pedro a solenidade do consistório, cerimônia na qual os cardeais são oficializados.
O diplomata Carlos Antônio Paranhos, subsecretário do Ministério de Relações Exteriores, afirmou que a viagem representará uma "intensificação do diálogo" entre o Papa Francisco e Dilma.
"O Papa constitui hoje, no plano internacional, uma voz cada vez mais atuante na promoção dos temas caros ao Brasil, como a inclusão social, o combate à pobreza e a luta contra discriminação", justificou.
O diplomata destacou ainda a importância de a presidente prestigiar Dom Orani Tempesta no consistório. Paranhos lembrou que o arcebispo brasileiro foi um dos grandes articuladores da Jornada Mundial da Juventude, em julho de 2013, no Rio de Janeiro, primeiro grande evento da gestão do Papa Francisco à frente da Igreja."O Papa constitui hoje, no plano internacional, uma voz cada vez mais atuante na promoção dos temas caros ao Brasil, como a inclusão social, o combate à pobreza e a luta contra discriminação", justificou.
No domingo (23), o Papa Francisco celebrará uma missa na Basílica de São Pedro, da qual Dilma também participa.
"O Papa constitui hoje, no plano internacional, uma voz cada vez mais atuante na promoção dos temas caros ao Brasil, como a inclusão social, o combate à pobreza e a luta contra discriminação", justificou.
O diplomata destacou ainda a importância de a presidente prestigiar Dom Orani Tempesta no consistório. Paranhos lembrou que o arcebispo brasileiro foi um dos grandes articuladores da Jornada Mundial da Juventude, em julho de 2013, no Rio de Janeiro, primeiro grande evento da gestão do Papa Francisco à frente da Igreja."O Papa constitui hoje, no plano internacional, uma voz cada vez mais atuante na promoção dos temas caros ao Brasil, como a inclusão social, o combate à pobreza e a luta contra discriminação", justificou.
No domingo (23), o Papa Francisco celebrará uma missa na Basílica de São Pedro, da qual Dilma também participa.
Globo.com
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