- Hoje posso te dizer que jamais entraria em um parque novamente. Não digo também que me arrependo de ter ido porque não podemos pensar assim. Penso que nada acontece por acaso. Tudo acontece na sua hora.
Além da jovem, dos outros três lugares da fileira de quatro lugares do brinquedo, um foi ocupado por ela, por seu marido e sua sobrinha. Porém, segundo Silvana, apenas a cadeira de sua filha estava sem uma trava a mais que as outras tinham.
- No momento em que nos sentamos, ela disse que a cadeira estava travada. Eu não tive dúvidas em nenhum momento. Eu percebi que a dela não tinha uma trava a mais que as outras tinham. Cheguei a pensar em trocá-la de cadeira. Mas o funcionário me disse que não tinha problema não ter esta segunda trave. Ele me garantiu que era seguro e eu acreditei. Apesar que no Japão, sempre passa um funcionário checando se está tudo certo. Aqui, eles não fazem isso.
Logo depois, de acordo com Silmara, o elevador subiu e na descida, ela ouviu um forte barulho. Quando ela desceu, já viu a menina caída de bruços no chão.
- Eu toquei nela e já vi na hora que minha filha estava morta. O rosto e o corpo inteiro dela estavam quebrados. O que me deixou mais chateada foi que eles disseram que ela tinha sido levada viva ao hospital.
Indenização
- Não gostei de eles terem funcionado no mesmo dia em que eu estava enterrando minha filha. Achei um descaso comigo e com a sociedade. Mas nada que eu faça trará minha filha de volta.
Por causa do inquérito policial, Silmara contou que deverá adiar sua volta ao Japão. Segundo ela, sua passagem estava agendada para 17 março, mas deverá ser estendida.
Acidente
R7.com /Júlio César
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