A companhia chegou a interromper a produção, que já foi retomada, em menor escala. Foram usados dispersantes mecânicos pelos barcos de apoio que, ainda assim, não conseguiram recolher todo o vazamento. Apesar da produção da plataforma não ter sido interrompida totalmente, o volume produzido de 90 mil barris diários foi reduzido a 75 mil barris e a Petrobrás informou que uma comissão irá investigar as causas do vazamento.
A Petrobras informou que comunicou o caso imediatamente à Marinha do Brasil, ao Ibama e à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), acionando, ao mesmo tempo, seu Plano de Resposta a Emergências, enviando embarcações de recolhimento de óleo e de apoio para o local.
"Como o volume e a fina espessura da mancha inviabilizaram o recolhimento do óleo, foram iniciadas ações de dispersão mecânica pelos barcos. Durante todo o tempo, as embarcações permaneceram no local, chegando a um total de cinco de recolhimento de óleo e duas de apoio", disse a empresa em nota.
Também em nota, a companhia informou que o incidente na P-43, localizada no campo de Barracuda, na bacia de Campos, ocorreu na noite da última segunda-feira, deixando vazar cerca de 30 barris de óleo no mar.
"A Petrobras informa que a equipe de bordo e as instalações estão operando em condições de segurança. A produção da unidade não precisou ser interrompida, mas apenas reduzida de cerca de 90 mil para 75 mil barris/dia", disse a nota.
A Petrobras informou ainda que já foi constituída uma comissão para avaliar as causas do vazamento.
Segundo a estatal, a Marinha do Brasil, o Ibama e a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), foram imediatamente informados sobre o problema na P-43.
Ao mesmo tempo, o plano de resposta a emergências foi acionado, enviando embarcações de recolhimento de óleo e de apoio para o local, acrescentou.
Ururau
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