sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

'BBB 13' se transforma na 'Casa das Sete Mulheres'

Desde os primeiros dias de BBB 13, as sisters reclamam da falta de atitude dos homens da casa. Quem não entrou na casa comprometido, ficou estático diante das mulheres hiperativas que se exibiam pela casa. André foi chamado de "saco de pipoca" por Fernanda. Ela achou que o "príncipe" estava em um cavalo branco, mas, quando se deu conta, viu que ele chegava de jegue. "E ainda precisei dar uns tapas na bunda dele (do animal)", completa ela. Eliéser personificou o apelido "picolé de chuchu", dado por Aline - a única mulher eliminada até aqui. Nasser está com Andressa, mas obedece ao ritmo da modelo, que ainda não decidiu se casa ou compra uma bicicleta.

Os mais expressivos até então - os ex-campeões Dhomini e Bambam, que abalaram a casa logo de início, e Yuri, que conseguiu trazer a velha Natália de volta ao jogo - já deixaram o programa. Os demais vagam pela casa sem saber muito bem qual seu papel em um reality show agora dominado por mulheres que cantam, dançam, brigam e choram enlouquecidamente. O sinal mais claro de que são elas que podem ditar as atuais regras do jogo foi visto na última prova da liderança, na quinta-feira. Em um teste de resistência, Fernanda e Kamilla foram até o fim, quando a primeira cedeu o reinado para a amiga ameaçada por votos por todos os lados.

Até o lerdo André chegou a estranhar a mudança de perfil nesta edição do Big Brother. "Nos outros programas, as mulheres eram eliminadas primeiro. Neste aqui, está sendo o contrário", comentou com os brothers. "Imagina se ficar só mulher aqui?", imaginou Natália, com as amigas que se auto-apelidaram BBBCats. Mas essa união, claro, é rasa. Afinal, a competitividade inerente às figuras femininas, em algum momento, sempre acaba superando qualquer amizade que se julgue eterna. Principalmente em jogo que vale 1,5 milhão de reais.


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