Os mais expressivos até então - os ex-campeões Dhomini e Bambam, que abalaram a casa logo de início, e Yuri, que conseguiu trazer a velha Natália de volta ao jogo - já deixaram o programa. Os demais vagam pela casa sem saber muito bem qual seu papel em um reality show agora dominado por mulheres que cantam, dançam, brigam e choram enlouquecidamente. O sinal mais claro de que são elas que podem ditar as atuais regras do jogo foi visto na última prova da liderança, na quinta-feira. Em um teste de resistência, Fernanda e Kamilla foram até o fim, quando a primeira cedeu o reinado para a amiga ameaçada por votos por todos os lados.
Até o lerdo André chegou a estranhar a mudança de perfil nesta edição do Big Brother. "Nos outros programas, as mulheres eram eliminadas primeiro. Neste aqui, está sendo o contrário", comentou com os brothers. "Imagina se ficar só mulher aqui?", imaginou Natália, com as amigas que se auto-apelidaram BBBCats. Mas essa união, claro, é rasa. Afinal, a competitividade inerente às figuras femininas, em algum momento, sempre acaba superando qualquer amizade que se julgue eterna. Principalmente em jogo que vale 1,5 milhão de reais.
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