Boninho, diretor do BBB |
Em resumo, a grande novidade da 13ª edição do BBB começou a dar defeito. Bambam, ícone máximo da brincadeira de ressuscitar uma família de ex-brothers, sai criticando o programa, trocando farpas com a produção e fazendo críticas ao risco que é ficar confinado 90 dias. “Já fui campeão, velho. Sei como é. Estive com a mão na taça. É um risco. Você pode se dar bem, mas também pode sair muito mal daqui”, disse, nesta manhã, explicando por que decidiu sair.
Enquanto Bambam conversava na área externa da casa, o desabafo incomodou a produção. O som na transmissão pela internet e no pay-per-view foi cortado várias vezes, e os brothers exibiram a já conhecida expressão de que “tem uma voz falando comigo”. Nestes momentos, o áudio volta e todos agem como se nada tivesse acontecido, para que o público pense que foi só um problema técnico. Bambam não. Indignado, dirigiu-se para o confessionário, depois de uma dessas broncas, deixando claro que não gostou da "chamada". “O que é, car.....! Só estou conversando com as pessoas, falando dos meus problemas!”
O BBB 13 ficou, assim, bem mais interessante que as últimas edições – e talvez que todas elas. A expectativa sobre qual será a postura dos brothers antigos e o embate com o grupo de novados é imensa. E o planejamento de Boninho para as provas e brincadeiras que dão nó na cabeça dos brothers terá que mudar. Bambam colocou uma pulga gigante atrás da orelha de Dhomini, Anamara, Natália, Fani e Eliéser. Afinal, “pagar o mico” de novo vale a pena? Será que o público acha que alguém que já ganhou ou participou merece o prêmio?
A intenção da produção de fazer com que os ex-brothers criassem tensão, histórias e interesse desde os primeiros dias funcionou. O que ninguém esperava é que Bambam, o primeiro líder da casa, lançasse a bomba já na primeira semana. Fani, a musa do "uhu Nova Iguaçu", deu uma pista sobre um problema que pode estar atormentando Bambam. “Sei como é. Tomo meus remedinhos desde os 18 anos”.
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