A Secretaria Estadual do Ambiente informou na tarde desta terça-feira (22) que o óleo que vazou no campo de Frade, na bacia de Campos, no norte fluminense, pode atingir as praias do litoral brasileiro. A declaração do governo fluminense contradiz a ANP (Agência Nacional de Petróleo) que, também nesta terça, informou que a mancha continua a se afastar do litoral.
Segundo a secretaria, o óleo que está submerso deve empelotar e ser levado por correntes marítimas para alguma praia, dos Estados do Rio de Janeiro ou de São Paulo, em um período entre duas semanas e um mês.
- Existe uma grande quantidade de óleo submersa, que ainda não veio à superfície. A tendência é que esse óleo, através da decomposição natural, se junte e vire pelotas de piche, que possivelmente serão transportadas pelas correntes marítimas para alguma praia.
MANCHA DIMINUI
Mais cedo, a ANP (Agência Nacional de Petróleo) informou que a mancha de óleo provocada pelo vazamento da Chevron na bacia de Campos diminuiu consideravelmente de tamanho e continua se afastando do litoral.
A ANP afirmou que, a partir de observação visual, a estimativa é que a mancha tenha diminuído de 12 km² no dia 18 para 2 km² na segunda-feira (21), quando técnicos do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais) fizeram mais um sobrevoo na região.
Em nota, a agência informa que "a partir da análise das últimas imagens submarinas (...), além de dados e informações coletados no interior do poço, verifica-se que a fonte primária do vazamento está controlada".
O vazamento do óleo que sai das rochas, segundo a ANP, "está diminuindo, sendo observado apenas um ponto com pequeno fluxo".
A agência informa ainda que além do recolhimento de todo o óleo vazado, conforme determinam as normas do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), também estão sendo usados jatos de água.
A ANP afirmou que, a partir de observação visual, a estimativa é que a mancha tenha diminuído de 12 km² no dia 18 para 2 km² na segunda-feira (21), quando técnicos do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais) fizeram mais um sobrevoo na região.
Em nota, a agência informa que "a partir da análise das últimas imagens submarinas (...), além de dados e informações coletados no interior do poço, verifica-se que a fonte primária do vazamento está controlada".
O vazamento do óleo que sai das rochas, segundo a ANP, "está diminuindo, sendo observado apenas um ponto com pequeno fluxo".
A agência informa ainda que além do recolhimento de todo o óleo vazado, conforme determinam as normas do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente), também estão sendo usados jatos de água.
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